Elogiado pela crítica como o "mago do som" (Rheinische Post) pelo seu "total controlo do som do instrumento", assim como "Músico extraordinário" (Scherzo) com uma "perfeição técnica e invejável sensibilidade estática" (Público), Horácio Ferreira atua como solista e integrado em projetos de música de câmara. Como "Rising Star" da European Concert Hall Organization, Horácio apresentou-se em concertos nas mais prestigiadas salas de espetáculos, destacando-se a Philharmonie de Paris, a Concertgebouw de Amesterdão, o Musikverein de Viena ou a Elbphilharmonie de Hamburgo. Horácio foi o Jovem Músico do ano 2014 e o primeiro clarinetista a vencer o nível médio e superior do Prémio Jovens Músicos, também venceu prémio no "Concours Debussy" em Paris, no "Prague Spring Music Competition" em Praga, no Concurso de Interpretação do Estoril e foi vencedor do "Concurso Internacional de Clarinete Juozas Pakalnis" em Vilnius, do concurso "La Salette" e do "Prémio Novos Talentos Ageas". Recebeu a medalha de mérito do Município de Santa Comba Dão, o prémio revelação da revista "Anim'Art" e foi bolseiro da Fundação Gulbenkian. A carreira de Horácio Ferreira levou-o a percorrer vários países na Europa, China, Brasil, EUA, Dubai, Israel e apareceu como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Filarmónica Checa, Orquestra de Câmara de Colónia, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Estatal de Atenas, Orquestra XXI, Orquestra de Câmara de Israel, Banda Sinfónica Portuguesa, entre outras. É fundador do Art'Ventus Quintet e integra o ensemble ars ad hoc, explorando as diferentes possibilidades em música de câmara. Atualmente é doutorando na Universidade de Aveiro, onde também é professor e investigador no INET-md. Horácio Ferreira é artista da marca Vandoren e desde 2018 tornou-se assessor artístico do Festival Internacional de Música de Marvão (FIMM). Desde 2025, assume o cargo de diretor artístico da Banda Sinfónica Portuguesa.